sábado, 2 de julho de 2016

A III Gala Honoris

Mais uma edição de uma iniciativa que rapidamente se está a tornar num momento incontornável de celebração do sportinguismo, com a consagração de quem melhor serviu o clube no ano que passou e a devida homenagem aos leões que nos deixaram. 

No futebol, destaque para os prémios atribuídos a Jorge Jesus (Treinador do Ano), João Mário (Jogador do Ano) e Rúben Semedo (Revelação do Ano). A equipa sub 17 foi, naturalmente, eleita como a melhor equipa de formação.

Os prémios de carreira a Francis Obikwelu e a João Benedito são da mais elementar justiça.

Nas modalidades, os prémios ficaram justamente distribuídos, com o futsal a ser representado por Nuno Dias (melhor treinador), à equipa de atletismo feminina (campeã europeia) Alexis Santos (melhor atleta masculino, após a medalha de bronze nos europeus de natação) e Katarina Larsson (melhor atleta feminina, campeã europeia de triatlo).

Foi também apresentada a recém-formada equipa de futebol feminino e os equipamentos para a nova temporada.

Camisolas principal (com direito a calções pretos, finalmente!), alternativa e de Liga dos Campeões

A Gala não foi perfeita - uma ou outra coisa poderiam ter sido evitadas, começando pelo facto de ser demasiado longa -, mas é um acontecimento que honra o Sporting e é uma ferramenta, na minha opinião, essencial para consolidar o excelente trabalho que tem sido feito para recuperar a autoestima leonina e relembrar tudo o que de bom se faz e fez, após anos e anos de desleixo de quem tinha a obrigação de defender o orgulho e memória coletiva sportinguista.

Os dez jogadores da formação do Sporting na seleção reuniram-se para uma foto para os 110 anos do clube, apresentada na no final da Gala. Lindo. E nem vou implicar pelo facto de o Moutinho estar de chinelos.